domingo, 25 de setembro de 2011

108.

Dentro e fora do avião o que reinava era o silêncio. O silêncio tomava os quadrados das quadras quadradas de Brasília. O silêncio tomava mesmo os lugares não que funcionassem enquanto quadrados em Brasília. O silêncio era de espera. A espera era de silêncio.
SILÊNCIO...
Algo aconteceu. Não sei nem dizer o que foi. Só sei que em um soprar leve gotas caíram do céu. E o frenesi foi total. Crianças sorriam nas casas e nas ruas. Adultos sorriam nas ruas e nas casas. Luzes já apagadas tornavam a ascender. Gritos se junto misturavam-se e todos corriam para ver ela. Só ela. Somente ela.


CHUVA